sexta-feira, 11 de junho de 2010

Eu & “Diário de uma Paixão”

Hoje comemora-se o Dia dos Namorados, pelo menos aqui no Brasil. Pensei em vários títulos para homenagear a data, mas queria um que falasse do amor eterno. Fiquei entre Romeu & Julieta, E O Vento Levou..., P.S. Eu Te Amo e o que você confere agora.

Diário de uma Paixão (The Notebook) foi lançado em 2004. O filme conta a história de Noah Calhoun (Ryan Gosling) e Allie Hamilton (Rachel McAdams), dois jovens que se conhecem durante o verão, na década de 40.

Ela é rica, filha de uma família conceituada. Equanto que ele, um operário humilde. Mas a diferença social entre os dois não os impediram de se relacionar. E com o decorrer dos dias, a paixão se tornou algo inevitável. Inclusive aos olhos da família de Allie.

Os pais da moça logo se posicionam contra, e a tarefa de separá-los fica mais fácil com o fim do verão. Mesmo assim, Noah começa a escrever cartas à sua amada. Só que as mesmas nunca foram entregues, já que a mãe da menina às interceptavam.

Um dia Noah se cansa de escrever e Allie, de esperar por uma notícia de seu amado. O tempo passa e cada um segue sua vida. Ele vai parar na guerra. Já ela, fica noiva de um outro rapaz. Tudo vai bem até o dia em que o destino “arma” um reencontro entre os dois, capaz de reacender a chama dessa antiga e verdadeira paixão.

O filme tem dois paralelos. Um em que mostra a história desses jovens, na década de 40. Outro muito tempo mais tarde, cuja história se passa em uma clínica geriátrica. Lá, um dos pacientes lê passagens de um diário, todos os dias, para uma colega. E o que está registrado nesse diário é justamente o romance vivido entre Noah e Allie.


Porque vale a pena conferir: É um dos filmes mais românticos que já vi. Seu roteiro é otimo e a produção então, nem se fala. Muito bem amarrado, o desenrolar da história é sensacional. Não vou entrar em detalhes, mas com o decorrer do filme você vai entender a correlação entre seus dois paralelos e porque fala de um amor eterno.


Melhor Cena: Gosto muito do reencontro entre Noah e Allie, após anos. E também de momentos entre os dois pacientes, na clínica. Apesar de alguns serem tristes. Quem ver, vai entender o porquê.


Eu & a Obra: Quer saber como me despertou a vontade em ver esse filme? Graças a série The OC. A Marissa, uma das personagens principais, vivia citando-o como sendo seu preferido. Um dia vi que iria passar no Warner Channel e assisti. Amei!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Eu & "Johnny Depp"

Já estava mais do que na hora de fazer um texto sobre ele, o grande amor da minha vida. Mas antes quero deixar claro que a demora não foi sem motivo. Afinal, nada mais justo que deixar para fazer a homenagem no dia do seu aniversário.

John Christopher Depp II nasceu em 09/06/63, no Estado de Kentucky - EUA. Foi parar em Los Angeles no ano de 1983, quando casou-se com a maquiadora Lori Anne Alisson. Mas o casamento durou somente dois anos. Após isso, teve apenas breves romances com as atrizes Sherilyn Fenn e Jennifer Grey. \0/

Conseguiu seu primeiro teste para o cinema graças ao amigo, e ator, Nicholas Cage. O filme era A Hora do Pesadelo (1984), que marcou sua estreia nas telonas. No ano seguinte participou da comédia juvenil Férias Frustradas e em 1986, de Platoon.

Começou a ser reconhecido do grande públicou ao protagonizar na TV o papel de um policial na série Anjos da Lei, exibida entre 1987 e 1990. O papel lhe rendeu não apenas fama, como também o título de ídolo jovem e simbolo sexual.

Mas o sucesso na carreira surgiu a partir de Edward – Mãos de Tesoura (1990), filme que marcou o início de uma longa parceria com o diretor Tim Burton. Depois vieram Ed Wood (94), A Lenda do Cavalheiro sem Cabeça (99), a refilmagem de A Fantástica Fábrica de Chocolates (2050, a animação Noiva Cadáver (2005), o musical Swenney Todd - O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (2007) e o recente Alice no Paíss das Maravilhas (2010).

Foi através de Edward que o ator conheceu Winona Rider, com quem teve um romance que lhe rendeu a tatuagem “Winona Forever”. Com o término desta história de amor (\0/), a tatuagem virou a expressão “Wino Forever” – algo do tipo “Bêbado para Sempre”. : D

O ator ainda protagonizou um romance, de idas e vindas, com a modelo “anoréxica” Kate Moss. Até conhecer Vanessa Paradis, com quem está até hoje. Apesar de não terem oficializado a relação, o casal vive juntos - em Paris – e tiveram dois filhos. Lily-Rose Melody (1999) e Jack (2002).

Em 1995 seu carisma e magnetismo conquistou o público feminino no filme Don Juan DeMarco, no qual Depp intrepreta o grande amante latino. Nessa produção o ator dividiu pela primeira vez o set com Marlon Brando, que virou um grande amigo.

A amizade se estendeu a um novo encontro, dois anos depois. Em 97, Johnny Depp teve sua primeira experiência como diretor ao lançar O Bravo. No filme, que escreveu em parceria com seu irmão, o ator interpreta um índio Cherokee – referência a sua descendência – e atua ao lado de Brando. O filme recebeu uma indicação no Festival de Cannes.

A carreira de Depp se consolidou em 2003 graças ao Capitão Jack Sparrow, do filme Piratas do Caribe. Excêntrico e divertido, a persongem caiu nas graças de Hollywood e lhe rendeu sua primeira indicação ao Oscar de melhor ator, em 2004.

Na sua opinião e de seus filhos, esse é mesmo seu melhor papel. E mais, para quem não sabe, se inspirou em Keith Richards – guitarrista dos Stones – para compor a personagem. Não foi a toa que o próprio fez uma participação no terceiro filme da série, no papel do pai de Jack. O quarto filme tem previsão de estreia em 2011.

Johnny Depp é um ator conhecido por interpretar com facilidade qualquer tipo de personagem. E sua presença em cena, cria um vínculo entre as personagens e o espectador. Por isso é apontado como o camaleão de Hollywood.

Apesar disso, o ator sempre buscou não parecer “mais uma estrela hollywoodiana”. Tanto que chegou a recusar os papeis que ficaram com Keanu Reeves em Velocidade Máxima, Tom Cruise em Entrevista com o Vampiro, Brad Pitt em Lendas da Paixão e Leonardo de Caprio em Titanic.

Seu talento tem sido reconhecido ao longo da carreira e o cachê, cresce a cada trabalho. Por Piratas do Caribe recebeu dez milhões de dólares. Já no remake de A Fantástica Fábrica de Chocolate, o cachê chegou a 18 milhões de dólares. E recentemente acertou sua volta a saga de Piratas do Caribe por 21 milhões de libras. O valor lhe rendeu o título de ator mais bem pago.

Entrou para a calçada da fama em 2005 e em 2009 foi eleito o homem mais sexy, pela revista People. Ao longo da carreira recebeu 3 indicações ao Oscar de melhor ator, ganhou 7 Globos de Ouro, 1 Screen Actors Guild Awards, 3 Critic’s Choice Awards, 5 MTV Movie Awards, 1 Prêmio César (França), 2 Scream Awards e 2 People’s Chice Award. Este útimo sendo considerado o ator de melhor carreira.

Filmografia: http://cineminha.uol.com.br/celebridade.cfm?id=430

Curiosidade 1: Johnny Depp já trabalhou com Vincent Price, Jerry Lewis, Marlon Brando, Martin Laudau e Al Pacino, ícones na história do cinema. Precisa dizer algo mais?

Curiosidade 2: No musical Swenney Todd o ator cantou de verdade, e não se saiu mal.   
Curiosidade 3: Ele toca guitarra desde os 15 anos e tem uma banda - The Kids - com quem se apresenta de vez em quando.

Eu & o ator: Conheci Johnny Depp em Anjos da Lei e me apaixonei. Já vi quase todos os seus filmes, de preferência no cinema. E alguns tenho em minha videoteca. Não o acho apenas um excelente ator, mas um homem lindo. Quando consegui sua primeira foto, dormi com ela embaixo do travesseiro por uma semana. Queria ver se sonhava com ele. Hoje tenho um quadro em meu quarto, no qual substituo o pôster sempre que posso. Atualmente estou com O Bravo, mas já tive Gilbert Grape e Piratas do Caribe 2.

Cabelo desgrenhado, cavanhaque, brincos e o excesso de tatuagem, tudo lhe cai bem. Para mim é a figura do homem perfeito, no qual atributos como beleza e simpatia se equilibram à inteligência e bom humor. Dizem que todo mundo tem um sósia. Eu ainda tenho esperanças de encontrar o dele vagando por aí. Rsrs.

domingo, 6 de junho de 2010

Eu & “O Pai da Noiva”

Fechando o especial “Noivas”, o filme que escolhi como bônus é um clássico, quando o assunto é casamento. O Pai da Noiva (Father of the Bride). A produção é de 1991 e tem como estrela principal o comediante Steve Martin.

Tudo começa quando Annie Banks (Kimberly Williams), filha de George (Steve Martin) e Nina (Diane Keaton), está voltando para casa após estudar fora por um tempo. O problema é que ela não aparece sozinha. Mas acompanhada de um rapaz que conhecera na viagem. E o pior, ele acaba de pedi-la em casamento.

Nina fica logo emocionada com a revelação, mas a reação de George não é nada boa. Para ele, Annie ainda é aquela meninha que usava aparelho nos dentes. E aceitar que sua filha se tornou uma mulher, não vai ser nada fácil.

Para complicar ainda mais a história, o noivo de Annie vêm de uma família rica. E como George é apenas fabricante de tênis, e não vai querer ficar atrás na hora de fazer o casamento dos sonhos para a filha, até a hora do sim muita coisa vai rolar.


Vale a pena conferir: Porque é um filme gostoso, daqueles que você não se cansa de rever. Steve Martin dá um show no papel de Geroge Banks, um pai conservador e estressado. Além disso é muito bacana a forma com que tratam as relações familiares.


Melhor Cena: Todas protagonizadas por Steve Martin. Com destaque para as confusões que arma na casa dos pais do noivo e no supermercado. Essa última por causa de alguns pães, o que acaba levando-o para a cadeia.


Curiosidade: O filme fez tanto sucesso que teve uma continuação em 1995. Em O Pai da Noiva 2, Annie e Nina – sua mãe – estão grávidas. Desta vez o estresse de George será porque ele se tornará pai e avô ao mesmo tempo.


Eu & a Obra: Amo esse filme! Além de engraçado, o acho emocionante, com uma história bacana e ótimos personagens. O filme é muito família e por isso não tem como não se envolver. Para mim é um dos “novos clássicos”. Também me amarro em ver Annie casando de tênis. O modelo foi criado por seu pai e ficou lindo. Acho que se um dia me casar, farei o mesmo.

Eu & “O Casamento do Meu Melhor Amigo”

O Casamento do Meu Melhor Amigo (My Best Friend's Wedding) é outro filme estrelado por Julia Roberts, mas desta vez a dobradinha é com o ator Dermot Mulroney. Nessa produção Julianne (Julia Roberts) é uma jornalista especializada em gastronomia e mulher independente, dessas que não se imaginam casadas.

Do outro lado da moeda tem Michael (Dermot Mulroney), amigo de longa data, com quem já teve um affair. Michael também é jornalista, mas trabalha como cronista de esportes. Por não ter as mesma ambições que Julianne, este é um dos motivos para o relacionamento entre eles não ter ido para frente.

Durante um bom tempo eles ficaram sem ter contato, até o dia em que Michael liga para amiga dizendo que está de casamento marcado com Kimmy (Cameron Diaz, e a quer como madrinha.

Nesse momento Julianne pira. Afinal, como Michael pode se casar – tão rápido com outra – se ele sempre foi apaixonado por ela? A jornalista aceita ir ao seu encontro, mas levando na bagagem um plano para reconquistar o amor do seu melhor amigo.


Vale a pena conferir: O Casamento do Meu Melhor Amigo é um filme que promove opiniões adversas nas pessoas. Ou seja, há quem ame e há quem odeie. Eu o recomendo porque gosto das questões levantadas na história, personagens e trilha sonora. Quem nunca foi apaixonado por um melhor amigo (a)? Ou ainda, se descobriu amando aquela pessoa que sempre esteve ao seu lado. Mas quando deu conta, era tarde demais?


Melhor Cena: Existem várias cenas com as quais eu rio e/ ou emociono, mas escolhi três que amo. A primeira é quando George Downes (Rupert Everett ) – o segundo melhor amigo de Julianne –, fingindo ser seu noivo conta como eles se envolveram. A cena é embalada pela música “I Say a Little Prayer”, e por isso a mais famosa do filme. A segunda que escolho é quando Julianne e Michael passam uma tarde juntos e dançam, numa barca, ao som de “The Way You Look Tonight” cantada por Michael. Linda demais! E o final. Primeiro quando Michael e Julianne se despedem e segundo, quando Julianne flerta com George – seu amigo gay -.


Eu & a Obra: O Casamento do Meu Melhor Amigo é o único filme que amo, sem gostar do final. Apesar de haver controvérsias, eu acredito que Julianne e Michael se amavam. Mas infelizmente é uma daquelas histórias sem final feliz. “Não era para ser”.

Eu & “Noiva em Fuga”

Durante essa semana dediquei títulos em homenagem às noivas, já que mês passado foi o mês delas. O certo seria eu citar sete filmes. Como comecei na terça, hoje teria que postar duas produções. O problema é que, quanto mais buscava em minha memória, vários nomes surgiam. Sendo assim, resolvi citar os dois que estavam em minha lista + 1, de bônus. Vamos Lá?!

Noiva em Fuga (Runaway Bride) foi lançado em 1999 e marcava um reencontro entre Richard Gere e Julia Roberts, anos após o sucesso Uma Linda Mulher. Aliás, quando lançado ele chegou a ser apontado como sendo uma continuação do sucesso lançado anteriormente. Mas tudo não passou de uma mera especulação.

No filme Richard Gere é Ike Graham, jornalista responsável por uma coluna sobre comportamento em um jornal de Nova York. Mas seu trabalho anda em baixa e ele busca uma garnde história, para dar aquela levantada na profissão.

É aí que entra Maggie Carpenter (Julia Robertas). A jovem é de uma pequena cidade do interior, onde é conhecida por já ter abandonado três noivos no altar. Literalmente, pois ela simplesmente foge da igreja.

Ike fica interessado em sua história e acaba publicando-a, baseado apenas em relatos de estranhos. A coluna faz sucesso, mas deixa Maggie tão injuriada que ela entra em contato com o jornal e desmente tudo. Resultado, Ike é despedido. Mas o jornalista também não deixa por menos.

Ele vai para a tal cidadezinha onde Maggie mora e passa a vigiar todos os seus passos. Como está prestes a se casar, Ike tem certeza que ela deixará mais um noivo no altar. E essa é a chance que ele precisa para provar sua história e recuperar não só o emprego, como também sua credibilidade profissional.


Porque vale a pena conferir: Apesar de ser um filme estilo “sessão da tarde”, a história é legal. A química entre o casal é bacana, o que faz gente torcer por um final feliz. Outro ponto forte do filme é a trilha, que tem até U2.


Melhor Cena: Não posso falar na íntegra porque perde a graça, mas tem algo relacionado a Ike + Maggie = Casamento. Ou quase isso. Adoro as caras que ela faz. Rsrs.

Curiosidade: Como falei antes, o filme chegou a ser apontado como uma continuação de Uma Linda Mulher. Mas em nada lembrava o primeiro. Essa comparação não fez bem a produção, que acabou sendo comparada e por isso, muito criticada.

Eu & a Obra: Reforçando o que já disse é um filme “sessão da tarde”. Desses para ver em casa, numa tarde chuvosa, embaixo do edredom. Eu gosto porque o acho leve e morro de rir com a relação gata & rato entre Roberts e Gere. Não é um do meus preferidos, mas o tenho em minha videoteca.