sábado, 30 de outubro de 2010

Eu & “O Exorcista”

Na véspera do Halloween o filme que escolhi para complementar minha semana especial é o maior clássico de todos os tempos no gênero terror. Um marco na história cinematográfica, O Exorcista (The Exorscist) foi lançado em 1973 e levou milhares de espectadores ao cinema.

A história começa quando a atriz Chris MacNeil (Ellen Burstyn) se muda com a a filha Regan MacNeil (Linda Blair) para Washington, localização da filmagem para seu novo trabalho.

De repente a adolescente, que até então era uma menina calma e amorosa, começa a ter um comportamento agressivo e estranho. Preocupada com suas atitudes, a mãe leva a filha ao médico. Mas nada é diagnosticado.

De um clínico geral, Regan passa pelas mãos de um psicólogo. Exames, testes, calmantes, vários procedimentos são tomados, mas todos em vão. O tempo passa e se não bastasse ser praticamente impossível chegar a um resultado preciso, a menina está cada vez mais agressiva e debilitada.

Até que Chris decide procurar um padre. O reverendo chega a conclusão de que Regan está sendo possuída por um demônio. Para ajudá-la, pede ajuda ao padre Damien Karras (Jason Miller). Um especialista em exorcismo.

Daí em diante a briga vai ser dura, já que Damien fará de tudo para livrar a adolescente do mal que lhe tormenta.

Vale a pena conferir: Porque é uma obra prima. Na minha opinião, não tem como alguém deixar de assistir esse filme. Principalmente se gostar do gênero, já que O Exorcista é um excelente representante da classe.

Melhor Cena: Quem pensa em O Exorcista logo se remete a cena em que Regan, já possuída, senta na cama e vomita em direção ao padre. Mas há grandes sequências, como a cama balançando, a menina levitando, ou girando a cabeça em 360 graus. E ainda, uma que chegou a ser cortada no longa original. E anos mais tarde, foi incluída em uma edição especial. A que Reagn desce as escadas de sua casa como se fosse uma aranha.

Curiosidades: São muitas que rondam o filme, que incluem ainda fatos estranhos. Por partes, dizem que o filme foi baseado em uma história real. A atriz que interpretou Reagan, jamais conseguiu se livar da imagem de “menina do exorcista”. Ou seja, nunca mais fez um trabalho de sucesso.

O ator Jack MacGowran, cujo personagem morre arremessado de uma janela logo no início do filme, morreu uma semana após o término das gravações. Além disso, a equipe técnica teve muitos problemas durante as filmagens.

Tirando as coisas ruins, vamos as boas. O filme orginal arrecadou US$ 441,071,011 de bilheteria pelo mundo. Foi a única produção do gênero terror, na história do cinema, a concorrer ao Oscar de melhor filme(1974). Mas faturou apenas as estatuetas de melhor roteiro adaptado e melhor som.

Teve ainda O Exorcista II – O Herege (1977), O Exorcista III (1990) e O Exorcista – O Início (2004). Desses três títulos, somente o segundo era sequência do original.

Quando o filme completou 30 anos foi relançado no cinema, desta vez com o acréscimo de 13 minutos. Cenas que teriam sido cortadas do original porque o filme havia sido considerado muito grande. As salas lotaram, e o espectador saiu de lá mais apavorado do que nunca.

Eu & a Obra: Minha relação com esse filme é um tanto conturbada. Claro que o admiro, afinal é um grande clássico. Gosto muito da história e principalmente da trilha sonora, que nos dá arrepios. Me amarro nos efeitos, mesmo porque a produção é de uma época em que eu ainda nem sonhava em nascer. E interpretação. Linda Blair dá um show.

Mas há questões que me irritam profundamente. Primeiro, no primeiro filme o que mais me assusta, por incrivel que pareça, é a suposta imagem do demônio, que aparece aleatóriamente, como se fosse uma imagem vista pela menina, todo o tempo.

Ela surge como um piscar de olhos, por fragmentos de segundos, e penetra na nossa mente de tal maneira que, se bobear fico uma semana me lembrando. E o pior disso tudo é que, a tal imagem, é muito tosca. Provavelmente uma máscara de péssima qualidade.

Por conta desta imagem, e os horário que exibiram o filme nos últimos tempos, eu ainda não consegui ver a versão com os 13 minutos a mais. Rsrs.

Lembro que tenho muito medo de O Exorcista II – O Herege. Não lembro porquê, já que a crítica fala muito mal do filme, e eu só vi uma vez. Mas sei que prometi a mim mesma jamais o assistir novamente.

Por fim, tentei ver O Exorcista – O Início. Mas não consegui, o filme é muito ruim. Já O Exorcista III, fiquei sabendo este ano que existia.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Eu & “Sexta-Feira 13”

Cuidado com o Jason que o Jason te pega. Ou seria com a Cuca? Brincadeiras a parte, o filme que apresento hoje também foi um marco na década de 80. E por isso, não podia faltar no especial Semana Halloween.

Seguindo o gênero terror, Sexta-Feira 13 (Friday the 13th) não só foi um sucesso de bilheteria como emplacou um dos vilões mais temidos da história do cinema, Jason Voorhees.

Diz “a lenda” que Jason foi um jovem maltratado pela mãe. Se não bastasse bater no filho, caçoava de sua aparência. Por conta disso, o rapaz teria crescido revoltado e se transformado em um psicopata.

O filme começa quando um grupo de jovens monitores vão passar uns dias em uma colônia de férias, localizada próxima ao Lago Cristal. O local ficou conhecido como “Acampamento Sangrento”, pois há algunas anos um casal de namorados foi assassinado ali. O assassino teria sido Jason Voorhees, que supostamente foi morto.

Tudo ía muito muito bem na viagem, regada com muitas risadas e sexo. Até que uma brincadeira no estilo “mate o monitor” começa a acontecer. As vitimas, uma por uma, vão sendo assassinadas sem que ninguém perceba. Das formas mais bizarras e cruéis possíveis, sempre após relações sexuais.

A questão é: Jason estaria de volta?

Vale a pena conferir: Porque Sexta-Feira 13 é um clássico, composto pelos principais ingredientes que todos os filmes de terror deveriam ter: muito suspense, mortes sanguinárias e um psicopata de “dar nos nervos”.

Melhor Cena: Não destacaria uma cena, mas momentos que antecedem a morte das vitimas. Imagens seguidas daquele arrepio na espinha e sensação de estar sendo observado todo o tempo.

Curiosidades: Sexta-Feira 13 é considerado uma das séries cinematográficas mais bem-sucedidas das últimas décadas. Não é a toa que acumula 11 títulos, incluindo Freddy Vs. Jason (2003) – encontro entre o vilão e Freddy Krueguer (A Hora do Pesadelo) -, e a refilmagem do primeiro título que deu origem a série sanguinária. Lançado em 2009, desta vez o novo Sexta-Feira 13 seria um misto entre as duas primeiras edições.

O filme e Jason tiveram como inspiração outra grande produção do gênero. Estou falando de Halloween, filme lançado dois anos antes, que tinha em seu carro chefe o tambem psicopata Michael Myers. Curiosamente, Jason fez muito mais sucesso que seu antecessor. Assim como o filme.

O ator Kevin Bacon, em início de carreira, participou do primeiro filme da série.

No início Jason ainda não usava a máscara de goleiro de hóquei, e sim uma espécie de capuz.

Por fim, a maior curiosidade de todas. Jason realmente nunca morre.

Eu & a Obra: Pelo que me lembro assisti a todos, inclusive a versão lançada ano passado - com excessão para o encontro de Jason e Freddy -. Confesso, não é um dos meus filmes de terror predileto. Pois ainda prefiro os que tem uma história muito bem amarrada para contar, ao invés daqueles que promovem mortes de graça. Mas gosto da tensão que ele nos proporciona, muito bem notada em produções que surgiram no fim da década de 70 e início dos 80. E é por esse motivo também que não curti sua refilmagem.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Eu & “O Massacre da Serra Elétrica”

O filme de hoje na Semana do Halloween é mais um clássico do gênero terror. O Massacre da Serra Elétrica (The Texas Chainsaw Massacre) é uma produção de 1974. Mas aqui apresento uma refilmagem, lançada em 2003, tendo Jéssica Biel como protagonista.

No filme, um grupo de jovens segue em viagem do Texas rumo ao México. No meio do caminho, ficam sem gasolina. Eles param próximos a um matadouro, aparentemente abandonado.

Como não veem ninguém, começam a procurar um telefone para pedir socorro. Até que dão de cara com uma família estranha, que vive próxima ao local e cultivam o hábito do canibalismo. Além disso os jovens terão que lidar com um louco desfigurado, que os persegue com uma serra elétrica nas mãos.

No decorrer da história esse grupo de amigos descobre que aquele matadouro serve para uma espécie de “abate humano” e serão as próximas vitimas, caso não consigam escapar desses insanos.

Tarefa difícil, já que o local é deserto e o policial de lá pertence a essa família.

Vale a pena conferir: Porque é um clássico do gênero, muito falado, comentado e com uma boa repercussão. Alem disso, prato cheio para quem curte filmes sanguinários.

Melhor cena: Como é um filme daqueles que nos deixam muito nervosos, destaco quando descobrem o homem da serra e o que ele faz. Além disso as tentativas de fuga protagonizadas por Erin (Jessica Biel).

Curiosidades: Como disse no início do texto, o filme original - O Massacre da Serra Elétrica (Texas Chain Saw Massacre, The) – foi lançado em 1974. Sua história é baseada em fatos reais, já que teve uma sobrevivente.

Além dessas duas versões, houve uma continuação. O massacre da Serra Elétrica 2 se passaria 13 anos após o primeiro massacre. Lançado em 1986, trazia Dennis Hopper no elenco.

Já em 2006, lançaram O Massacre da Serra Elétrica - o Início. Nesse caso, a história dá ênfase ao nascimento e criação do jovem Thomas Hewitt, até se tornar o assassino com a serra. Ufa!

Eu & a Obra: Apesar de citar todas as versões desse filme, optei por destacar a de 2003 porque foi a única que assisti. E confesso que só o fiz por curiosidade, já que ouvia muito falar do massacre, cara da serra, etc... Não gosto muito desse filme, o acho bobo e meio sem sentido. Por isso o listei em Troféu Framboesa. Mas é um clássico, merece ser citado e visto. Para que cada um tire sua própria conclusão. 

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Eu & “O Cemitério Maldito”

O terceiro título escolhido para listar a Semana Halloween é considerado um clássico do terror. Baseado na obra do mestre Stephen King, o O Cemitério Maldito (Pet Sematary) foi lançado nas salas de cinema em 1989.

No filme a família Creeds se muda para uma casa, em Chicago, localizada na beira de uma estrada muito movimentada. Nessa rodovia, além de carros pequenos, há uma grande circulação de veículos grandes, como caminhões e reboques.

Em frente à casa dos Creeds, do outro lado da estrada, existe um cemitério de animais, criado pelas crianças (moradores) cujos bichos de estimação morreram atropelados nessa mesma estrada.

Louis Creed (Dale Midkiff), o pai, logo faz amizade com Jud Crandall (Fred Gwynne), morador da casa ao lado. Jud é quem conta sobre a rotina dali e alerta os novos vizinhos para o perigo que aquela estrada representa, principalmente para as crianças.

Durante um feriado, Rachel (Denise Crosby), a esposa de Louis, viaja com os filhos Ellie (Blaze Berdahl) e Gage (Miko Hughes), para visitar os pais. Enquanto isso, seu marido fica em casa com o gato da filha.

O bichinho sai de casa e acaba sendo atropleado. Ao ver o desespero de Louis, já prevendo o sofrimento da filha, Jud sugere que Louis enterre o animal em outro cemitério, mais atrás do de animais.

No dia seguinte o gato retorna à casa, de forma misteriosa e com um comportamento estranho. Ao perguntar à Jud como isso pode ter acontecido, o vizinho ouve a confissão de que as terras onde o gato foi enterrado pertencem a um antigo cemitério indígena, capaz de trazer qualquer um de volta à vida. Mas, como nem tudo são flores, quem volta de lá nunca mais será o mesmo.

Quando sua família retorna de viagem, a menina logo percebe que há algo estranho com o gato e passa a não gostar mais tanto assim dele. As coisas ficam mais tensas quando Gage, o caçula da família, também morre atropelado na estrada. E, em um momento de loucura, Louis decide enterrar o menino no tal cemitério.

Vale a pena conferir: Uns dizem que o filme é de terror, outros suspense. Mas independente de sua categoria, a verdade é que se trata de um baita filme. Capaz de prender sua atenção, mexer com seu emocional e fazê-lo se arrepiar, como um bom filme de terror. King consegue, de forma brilhante, nos surpreender durante todos os momentos e ainda presentear-mos com um grande final.

Melhor Cena: Difícil apontar, mas dá nos nervos ver o gato voltar. Assim como o que veio depois, com a morte de Gage e outras “coisinhas mais adiante”, que você só vai saber se assistir ao filme.

Curiosidades: Como todas as obras de Stephen King, o filme O Cemitério Maldito também foi baseado em um de seus livro. Nesse caso, levou seu nome original. Uma continuação do filme foi lançada em 1992 e tinha em seu elenco o ator Edward Furlong. Mas Cemitério Maldito II não fez sucesso como o primeiro, talvez porque a história não tinha o dedo de Stephen King.

Eu & a Obra: Fui ver O Cemitério Maldito no cinema, com minha irmã mais velha. Na época eu não tinha a idade apontada pela classificação etária, mesmo assim consegui entrar. Durante a projeção, minha irmã deu ataque de medo e resolveu sair do cinema antes que o filme acabasse. Como era muito novinha, tive que sair com ela.

Nem preciso dizer que fiquei P. da vida, pois queria saber o que acontecia com o menino. Fiz ela conseguir o livro, para que eu conhecesse toda a história. O filme mesmo só fui ver bem depois, quando saiu em VHS. Adorei! Depois de O Iluminado, é um dos filmes mais tensos de King. E minha dica aqui é para experimentarem ler o livro e ver o filme, pois a história se torna ainda mais eletrizante.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Eu & “Jovens Bruxas”

Dando sequência a Semana Halloween, o filme que escolhi está bem relacionado ao tema. Jovens Bruxas (The Craft) foi lançado em 1996 e tinha em seu elenco Neve Campbell, a protagonista de Pânico.

A história se passa em um colégio de Los Angeles, onde um trio de amigas são consideradas “esquisitas”. Por conta das diferenças, que fogem ao padrão da grande maioria, as jovens sofrem preconceito dos outros estudantes.

Apontadas como bruxas, o grupo formado por Nancy (Fairuza Balk), Bonnie (Neve Campbell) e Rochelle (Rachel) se interessam por ocultismo e acreditam na chegada de uma nova integrante, para começarem a colocar sua magia em prática.

O que acontece quando a jovem Sarah (Robin Tunney) chega à cidade. Vinda de São Francisco com o pai, após a morte de sua mãe, Sarah é misteriosa aos olhos dos outros. E por conta disso, desperta o interesse do trio de bruxas.

A jovem acaba se juntando ao grupo, que percebe seu dom. Mas o que elas não sabem, e nem mesmo Sarah tem noção, é do poder que possui. Mesmo assim, elas investem na magia e conforme o poder se manifesta, passam a usá-los em benefício próprio.

De início, o que parecia inofensivo, toma grandes proporções. E piora quando elas começam a se vingar de quem às humilhou, entrando em pontos condenados pela magia. Fazer o mal e interferir no livre arbítrio das pessoas.

Vale a pena conferir: Assim como Os Garotos Perdidos, Jovens Bruxas é um filme interessante porque transfere temas místicos, antigos, para a modernidade. Mas sem perder o sentido, ou fantasiar demais. E isso é muito bom. Esse filme é ágil. Embora seja ficção, retrata bem esse universo. Pode não ter sido uma grande produção, mas não peca em termos de efeitos. E para quem gosta do tema, é um prato cheio.

Melhor Cena: Como pequenas cenas compõem um todo, acho bacana a iniciação delas. Gosto bastante também da Sarah, pois já é uma bruxa nata. E por isso, por menor que seja o feitiço, por já ter um dom, ela arrasa.

Curiosidades: Além de Neve Campbell, outro ator de Pânico participa do filme. Estou falando de Skeet Ulrich, que aqui interpreta Chris. Esse ator, quando surgiu em Pânico, foi considerado um sósia de Johnny Depp. A carreira não emplacou e ele sumiu. Também, vamos combinar que essa comparação é quase uma heresia. Ele não tem tem nada a ver com Depp.

O filme The Craft por aqui se chamou Jovens Bruxas. Já em Portugal ficou com o título de O Feitiço.

Eu & a Obra: Não lembro como descobri esse filme, provavelmente lendo a respeito. Mas sei que peguei na locadora. E fazendo jus ao ditado: toda mulher é uma bruxa, eu também não fujo à regra. Se não sou, pelo menos gostaria de ser. Adoro assuntos místicos, tenho curiosidades sobre a religião Wicca, e por toda essa simpatia, gostei muito do filme. Apesar de saber que todo poder, de certa forma, fascina, acho ótimo a forma com que foi tratado no filme. É preciso saber lidar com ele, respeitar limites e jamais usá-lo para o mal. Afinal, um dia ele se volta contra você.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Eu & “Os Garotos Perdidos”

Para dar início a semana Halloween, o primeiro título escolhido é Os Garotos Perdidos (The Lost Boys). Lançado em 1987, o filme foi um marco nas produções de terror da década de 80.

O longa começa quando Lucy (Dianne Wiest) se vê com problemas financeiros. Por conta disso ela e os filhos, Michael (Jason Patric) e Sam (Corey Haim), se mudam para um cidadezinha chamada Santa Clara.

Chegando na cidade, os jovens logo sentem a diferença em morar no interior, onde a vida é bem distante da que estavam acostumados. Por ser mais maleável que o irmão, Sam tenta se habituar. Ele logo faz amizade com os irmãos Edgard Frog (Corey Feldman) e Alan Frog (Jamison Newlander).

Já Michael se interessa por Star (Jami Gertz), moça que tem como amigos uma gangue de rebeldes, liderada por David (Kiefer Sutherland). Na verdade, esse grupo de baderneiros são jovens vampiros, responsáveis pelo sumiço de tantos outros moradores da cidade.

No decorrer da história, San é que terá de lidar com eles. Se quiser salvar a vida do irmão. Além de descobrir o líder, e destruí-lo. E para isso, contará com a ajuda dos irmãos Frog.

Vale a pena conferir: Porque The Lost Boys é um dos melhores filmes do gênero. Seguindo a agilidade, sem pecar na modernidade, o filme tem uma história muito envolvente. Conta com ótimas atuações, um grupo de jovens atores talentosos, e uma trilha sonora maravilhosa.

Melhor Cena: Várias! Quando o grupo de David revela à Michael o que são na verdade. Quando Michael começa a sentir os efeitos, de quem está se transformando em vampiro. Os embates entre os irmãos Frog e os vampiros, primeiro no esconderijo deles. Depois, na casa de San. Assim como a cena final.

Curiosidades: Apesar do filme ter feito sucesso, demorou para que ter uma continuação. Os Garotos Perdidos 2 - a tribo (Lost Boys: the tribe) só foi lançado em 2008. Do elenco original, o segundo filme contou apenas com Corey Feldman. Fraco, não agradou e nem teve divulgação, sendo lançado direto em DVD. Recentemente saiu uma nota de que uma terceira edição estaria em fase de negociação. Corey Feldman já confirmou sua participação.

- O ator Edward Herrmann, que vive o líder dos vampiros, é Richard Gilmore na série Gilmore Girls.

- Na caverna onde os vampiros se escondem há um pôster enorme de Jim Morrison, do The Doors.

Eu & a Obra: Descobri esse filme por intermédio de uma amiga do colegial, que adorava. Vi a primeira vez na sua casa, pois ela tinha a fita. Amei tanto que já revi várias vezes. Acho a história ótima, envolvente. Retrata muito bem o universo dos vampiros. E quem não gostaria de ser transformada em vampira por Kifer Sutherland?

Brincadeiras a parte, jamais esqueci as palavras que constam na sinopse: “De dia dorme, a noite é uma festa, não fica velho, nunca morre. Ser vampiro, é um barato”.