sábado, 31 de julho de 2010

Eu & “Digby, o maior cão do mundo”

O filme de hoje é um clássico dos filmes infantis, e com certeza animou as férias de muita gente. Digby, o maior cão do mundo (Digby, the Biggest Howl Ever Unleashed) é uma produção inglesa de 1973.

A história começa quando uma fórmula química, feita para aumentar o tamanho de legumes e verduras, sem querer é ingerida por um cão da raça Sheepdog. Digby, que já é grande por natureza, assume um tamanho monstruoso e provoca muitos prblemas para seu dono e toda a cidade.

No decorrer do filme cabe ao cientista Jeff Eldon (Jim Dales) evitar que o cão se meta em confusão, enquanto tenta conseguir o antídoto para trazer Digby ao seu tamanho normal o mais rápido possível, já que sua vida corre sérios riscos.

Vale a pena conferir: O filme é uma delícia. Digby é um fofo, amigo, companheiro... Não se trata apenas de um filme infantil, com um leve toque de comédia, mas também de um filme sobre a amizade entre um cão e um garoto. E isso é sempre muito bom de se ver.

Melhor cena: Gosto muito da cena em que o menino, que não me recordo o nome, dá o antídoto para o Digby. Dá um nervoso na gente e ao mesmo tempo, imaginamos qual a sensação de caminhar em cima da língua de um cão. Pelo menos quando se é criança e vê um filme como este. Rsrs. Destaco também a cena final. Só não conto porque se você não viu, perde a graça.

Curiosidade: A Raça Sheepdog é a mesma da Priscila, da TV Colosso. Lembra dela?

Eu & a Obra: Esse é um dos filmes que mais vi quando criança. Acredito que pelo menos uma vez por ano ele passava na sessão da tarde, na TV Globo. Com certeza marcou minha infância e provavelmente a de muita gente.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Eu & “Sem Licença para Dirigir”

O especial férias continua, hoje com um clássico dos anos 80. O filme Sem Licença para Dirigir (License To Drive, EUA, 1988) foi estrelado pela dupla Corey Haim e Corey Feldman, galãs teens da época.

A história começa quando Les (Corey Haim) não passa no exame teórico para a carteira de habilitação. Graças a um problema no sistema e o fato de ter feito a prova junto com sua irmã gêmea, que se sai muito bem, ele chega a fazer a prova prática.

Mas na hora H de por as mãos na carteira, é descoberta a “quase fraude”. Envergonhado, ele deixa para contar aos pais após o fim de semana. Em meio a essa confusão, Mercedes (Heather Graham), a garota dos seus sonhos, aceita sair com ele.

Antes mesmo disso acontecer, seus pais encontram o resultado da prova no bolso de sua calça e o repreendem por ter mentido. Ao mesmo tempo, Mercedes liga perguntando se o convite para sairem juntos ainda está de pé.

Les resolve pegar o carro do seu avô - que viajou e o deixou aos cuidados do filho - na garagem, sem que seus pais percebam. A noite, e a confusão, estava apenas começando.

Vale a epena conferir: Se você ainda não viu este filme, o que acho pouco provável, não sabe o que está perdendo. Além de ser um dos novos clássicos, componente da leve de filmes teen anos 80, é muito divertido. Atuações, trilha sonora e a história em si. Afinal, quem nunca planejou o encontro dos sonhos e quebrou a cara?

Melhor cena: Primeiro, destaco a sequência do encontro entre Les e Mercedes. Adoro quando eles param em um lugar, sobem em cima do capô e começam a dançar ao som de Frank Sinatra. Frank é Frank. Além disso, toda a confusão que vem a seguir. Segundo, destaco a sequência final. Quando Les precisa levar a mãe, em trabalho de parto, ao hospital. E quando seu avô retorna de viagem.

Curiosidade: Não destaco uma curiosidade específica do filme, mas o fato de ter sido mais um trabalho da dupla Corey Haim e Corey Feldman. Galãs nos anos 80, na década seguinte caíram no esquecimento e mesmo com pequenos trabalhos, jamais voltaram ao topo. Corey Haim faleceu em março deste ano.

Eu & a Obra: Vi muito este filme durante minhas férias escolares e com certeza foi um dos que marcou minha adolescência. Adoro a história, a forma como é contada, as músicas, a dupla de jovens atores... Indico sem medo. Por se tratar de um novo clássico, ter a cara de férias e não fazer feio em relação a ideia que todo filme sessão da tarde se não tem, deveria ter: pura diversão.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Eu & “A Bruxa do Bem”


Após um tempo sem escrever, resolvi fazer um especial férias. Citar filmes típicos de sessão da tarde, para serem vistos durante as férias. Sendo que alguns marcaram às minhas férias escolares. E para começar, nada como falar sobre o que passou ontem na TV Globo. 

O filme A Bruxa do Bem (The Good Witch) é uma produção canadense, de 2007. A história começa quando Cassandra (Catherine Bell) se muda para uma mansão antiga e considerada assombrada.

A jovem logo desperta a curiosidade das crianças e a ira da população carola da cidade, que acredita se tratar de uma bruxa. Para ajudar, ela abre uma loja em que vende essências e amuletos, o que aumenta as suspeitas sobre sua identidade e o verdadeiro motivo para estar lá.

Cassandra passa a ser investigada pelo policial da cidade, vivido pelo ator Chris Potter, que acaba se encantando por ela. Alem disso, conquista a confiança de seus filhos e o carinho de algumas pessoas que frequentam sua loja.

As coisas ficam mais tensas quando a esposa do prefeito tem um embate com a jovem. A acusa de agressão, praticar magia negra e convence parte da população a fechar sua loja e expulsá-la da cidade.

Vale a pena ver: O filme é simples, bem ao estilo sessão da tarde + férias, porém divertido e ainda com um toque de mistério e romance. Se você curte assuntos místicos e está de bobeira, é uma boa pedida. Independente de ser criança ou não.

Melhor cena: Eu destacaria o finalzinho, quando dá a sensação de que Cassandra vai finalmente se mostrar uma bruxa para o telespectador.

Eu & a Obra: Dizem que toda mulher é uma bruxa. Verdade ou não, adoro essa ideia. Sou mística, acredito em bruxas, duendes e fadas. E ainda adoro cristais, vassouras, incensos, caldeirões... Apesar de bem simplório, uma produção infantil, não me arrependi de ver o filme.