sábado, 15 de janeiro de 2011

Eu & “Deus é Brasileiro”

Quem disse que só a gente tem o direito à férias? No último título do nosso especial férias o Eu, eu mesma & meus filmes apresenta Deus é Brasileiro, filme de Cacá Diegues lançado em 2003.

Na história, é ele quem decide “dar um tempo” em suas obrigações. Tudo porque está cansado de atender à tantos pedidos feitos pela humanidade.

Além disso, Deus está muito desapontado com a forma que o homem lida com a vida. Sempre reclamando de tudo, inclusive dele, e não dando o verdadeiro valor a cada momento de sua existência.

Sendo assim, o filme tem início quando Deus (Antônio Fagundes) resolve sair em busca de alguém que possa substituí-lo durante suas férias e escolhe nosso país por ser muito religioso.

No meio do caminho ele conhece Taoca (Wagner Moura), pescador boa praça que vive metido em confusão. Ele fica um pouco desconfiado de sua história, mas aos poucos percebe que Deus fala a verdade.

Por conta disso, decide ajudá-lo em sua procura. E será essa pequena convivência que fará ambos repensar sobre a vida e o futuro da humanidade.

Vale a pena conferir: Porque é um filme muito bacana. O roteiro é simples, mas com um profundo ponto de reflexão. Sem contar a fotografia belíssima de nosso país, e as atuações. Antônio Fagundes como Deus está brilhante. Wagner Moura é maravilhoso e Paloma Duarte não faz feio.

Melhor Cena: Não destaco cenas específicas, mas diálogos. Deus é muito engraçado, principalmente por estar em um momento sem muita paciência. Adoro quando ele explica porque não aguenta mais as lamentações do homem e quer férias. Ele diz: “Deus me dá um emprego, Deus me dá um namorado, Deus, Deus, Deus...”

Outro momento divertido é quando ele está com Taoca e passa uma vaca. O pescador fala: “Va - ca. Vaca.” E Deus responde: “Eu sei o nome, fui eu que criei”.

E ainda, quando Deus vê na orelha de Taoca um piercing. Ao perceber que ele lhe olhou torto, o pescador fala : “É um percy”. Rsrs.

Eu & a Obra: Peguei este filme na locadora porque estava com muita vontade de assistir, já que havia lido a respeito. Fiquei encatada com a história divertida e super bem elaborada. O filme é leve e ainda nos proporciona dar boas risadas e refletir. Um dos melhores filmes nacionais que já vi.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Eu & “O Amor não tira Férias”

A semana já está acabando e com ela, nosso especial férias. E o penúltimo filme escolhido é a deliciosa comédia romântica O Amor não tira Férias (The Holiday), 2006.

No filme Iris Simpkins (Kate Winslet) é uma tímida colunista inglesa, apaixonada por um colega de trabalho. Acreditando que o sentimento é recíproco, se vê completamente desiludida ao descobrir que o homem por quem supre esse amor está de casamento marcado com outra. E mais, no fundo ele se aproveitava desse sentimento para obter sempre sua ajuda.

Já em Los Angeles, Amanda Woods (Cameron Diaz) é uma publicitária bem sucedida que, assim como Iris, se vê vítima de uma desilusão amorosa. Após um bom tempo vivendo um relacionamento estável, descobre a traição do namorado.

Cansadas de tanto sofrimento, elas decidem que o melhor é se afastarem de tudo e todos. E para isso, nada como uma viagem. Iris e Amanda se cadastram em um site de intercâmbio de casas e uma resolve ocupar a residência da outra, durante às festas de fim de ano.

Sendo assim, Amanda vai para o interior da Inglaterra. Enquanto que Iris, segue em direção a grande Los Angeles. E não demora muito para que essa viagem traga novas experiências, como também reflexões sobre suas vidas e o surgimento de novas paixões.

Vale a pena conferir: Porque O Amor não tira Férias é um filme apaixonante. Só vendo mesmo para cada um tirar sua própria impressão.

Melhor Cena: Várias! Primeiro quando Iris e Amanda chegam aos seus destinos. É bacana a forma como cada uma encara essa nova experiência.

Segundo, a convivência de Iris com Eli Wallach (Arthur Abbott) - seu novo vizinho. É linda a amizade entre eles.

Terceiro, quando Amanda vai à casa de Graham (Jude Law) – irmão de Iris – e descobre que ele é viúvo e tem duas filhas. A cena é tão bonitinha!!!

E por fim, nada como os insites que Amanda tem sobre sua vida em formato trailler de filme. Muito engraçado.

Curiosidades: A curiosidade hoje é particular. Eu nao faço parte da leva de mulheres que acha Jude Law bonito. Mas confesso, nesse filme ele está bem mais charmoso do que em Alfie. Eu me deixaria seduzir. Rsrs.

Eu & a Obra: Esse também foi um daqueles filmes que vi por um acaso, na TV mesmo. E assim como aconteceu outras vezes, amei. A história é muito bacana, bem amarrada, leve, sem muito drama e com cenas belíssimas. Uma ótima pedida para quem está apaixonado, ou não.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Eu & “Quatro Amigas e um Jeans Viajante”

O festival férias do Eu, eu mesma & meus filmes tem o prazer de apresentar hoje Quatro Amigas e um Jeans Viajante (The Sisterhood of the Traveling Pants). A produção, lançada em 2005, ficou famosa por reunir em seu elenco uma turma de jovens atrizes conhecidas do público.

No filme, Tibby (Amber Tamblyn), Lena (Alexis Bledel), Bridget (Blake Lively) e Carmen (America Ferrera) são quatro amigas que se conhecem desde quando suas mães estavam grávidas.

Elas cresceram juntas e juntas permaneceram, até que aos 16 anos, durante as férias escolares, três delas iriam viajar. Como essa seria a primeira vez que se separariam, ambas estavam com os corações partidos.

Lena iria para a casa de parentes na Grécia, Bridget para uma colônia de férias no México e Carmen passaria um tempo com o pai, com o qual não tinha uma convivência muito boa desde que ele se separou de sua mãe e constituiu outra família.

A única que ficaria na cidade era Tibby. Além de ter que trabalhar, como a jovem é apaixonada por cinema, aproveitaria o resto do tempo livre para terminar um documentário.

Em meio aos planejamentos e expectativas, durante ida a uma loja as amigas encontram uma calça jeans que curiosamente servia nas quatro. Acreditando se tratar de um sinal mágico, compraram a calça e fizeram uma espécie de pacto.

Durante o mês em que estivessem separadas, a calça passaria pelas mãos das quatro. Uma semana por vez. E a menina que a ussasse, teria que tomar certos cuidados e ainda, descrever para a próxima amiga a receber a calça as experiências que viveu enquanto a usava. Sejam elas boas, ou más.

E assim foi feito. A calça percorreu o mesmo trajeto das amigas, dividindo com elas suas experiências, angústias e impressões, de forma como se todas jamais tivessem se separado.

Vale a pena conferir: Porque quem não se deixar levar pelas aparências descobre que Quatro Amigas e um Jeans Viajante é um filme belissimo. História forte e muito emocionante. Do tipo que nos faz respirar fundo, pensar bastante em nossos atos e dar mais valor ainda às amizades.

Melhor Cena: São muitas. Gosto bastante de quando elas acham a calça e criam a irmandade. Acho engraçado quando Lena fala “É fiscamente impossível uma mesma calça caber em nós quatro”.

Depois, as experiências de cada uma enquanto separadas. Só não cito, porque perde a graça. Mas, prepare os lenços.

Curiosidades: Três das quatro amigas já eram atrizes conhecidas do público, graças aos seus trabalhos em séries de sucesso. Alexis Bledel de Gilmore Girls, Blake Lively de Gossip Girl e America Ferrera de Ugli Betty. Ambas no papel de protagonistas.

Amber Tamblyn, já bem mais crescida, está atualmente na nova temporada de House.

O filme fez tanto sucesso que rendeu uma continuação. Em Quatro Amgas e um Jeans Viajante 2 (2008), as jovens já estão na faculdade. Mas mesmo distante, mantém a amizade e cumpliciade.

Eu & a Obra: Na época que esse filme foi lançado, lembro da publicidade ter sido em cima da reunião de atrizes conhecidas do grande público. Mesmo assim, de início me deixei levar pelas aparências e o julguei mal. Areditando se tratar de mais um filme desses sem muito conteúdo.

Um dia, de bobeira em casa, vi que estava passando na TV e parei para ver. Minha visão mudou completamente. Chorei horrores, mas me encantei pela história dessas quatro amigas. Amo o filme e acredito que ele faz falta em minha humilde videoteca. Sonho que um dia vou concretizar.

Já revi muitas outras vezes, mas infelizmente ainda nao vi sua continuação.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Eu & “O Rio Selvagem”

O filme de hoje é uma aventura recheada de cenas eletrizantes, somadas a belas imagens. O Rio Selvagem (The River Wild, 1994) foi dirigido por Curtis Hanson, o mesmo do sucesso Los Angeles – Cidade Proibida.

Na História, Gail (Meryl Streep) é uma ex-guia turística que planeja levar a família para participar de uma corredeira. O local, o mesmo onde ela estava acostumada a trabalhar anos atrás.

O passeio serviria não apenas para mostrar ao filho, que faria aniversário por aqueles dias, a região onde a mãe praticamente cresceu. Como também, unir a família. Afinal, seu casamento andava estremecido por conta do excesso de trabalho do marido.

Ao chegarem, Gail conhece Wade (Kevin Bacon) e mais dois amigos que estavam no acampamento. No meio da conversa, eles acabam descobrindo que ela conhecia muito bem a região.

Mais à frente, já no rio, Gail reencontra esses rapazes, que afirmam terem perdido seu guia. Com pena, ela oferece uma carona até a próximo parada. Mas no decorrer da viagem, sua família descobre que eles são bandidos.

Vindos de um grande assalto liderados por Wade, a ideia era utilizar as corredeiras para despistar a polícia. Sem ter como fugir, Gail percebe que a única forma de proteger sua famíia é ceder às ameaças dos bandidos.

O combinado era levá-los até o final desse passeio, cujo local ainda é seguro para iniciantes. Porém, no meio do caminho, Wade obriga Gail a seguir mais adiante. Mesmo sabendo que enfrentariam correntezas violentas.

Vale a pena conferir: Se você curte filmes de ação, O Rio Selvagem é regado de cenas capazes de tirar o fôlego de qualquer um. Muita adrenalina, ótimas imagens e atuações brilhantes. Com destaque para Meryl Streep, que está maravilhosa.

Melhor Cena: Há várias cenas ótimas, mas destaco duas. A primeira quando Wade expulsa o marido de Gail do barco e tenta matá-lo. Como todos acreditam em sua morte, mãe e filho ficam com os nervos à flor da pele. E o final, quando Gail consegue passar pela grande correnteza.

Curiosidades: Meryl Streep ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz, em 1995, graças a esse trabalho. Em 87 o ator Kevin Bacon trabalhou em um filme que seguia o mesmo estilo que esse, chamado Águas Perigosas. Só que neste caso, ele interpretava um guia turístico que acompanhava crianças em um acampamento na mata. Aguarde, pois você ainda irá conferir esta produção aqui no blog.

Eu & a Obra: Vi O Rio Selvagem há anos, e gostei muito. História boa, personagens fortes, produção excelente e atuações maravilhosas fazem deste filme algo imperdível.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Eu & “Férias no Trailler”

O filme de hoje é uma produção mais recente. Estrelada pelo ator Robin Willians, a comédia Férias no Trailler (R.V) foi lançada em 2006. Na história Bob Munro (Robin Williams) está estressado devido ao volume de trabalho e para relaxar, programa uma viagem com a família até o Havaí.

Bob opta por seguir pelo Colorado, quando um colega de trabaho o aconselha a viajar em um trailer. Como trabalha muito, a relação entre ele e os filhos está um pouco restrita. E essa seria uma forma de reaproximá-los.

Sua esposa Jamie (Cheryl Hines) e seus filhos Cassie (JoJo) e Carl (Josh Hutcherson) acham a ideia um pouco idiota, mas se veem obrigados a concordar. No início, tudo parecia ir bem. Até que os problemas em morar numa casa ambulante surgem, transformando a viagem em um verdadeiro desastre.

Para piorar a situação, Bob levou trabalho para fazer na viagem. E mais, descobriu que precisaria estar em um compromisso profissional. Fato que o obrigou desviar de sua rota sem que sua família desconfiasse.

Vale a pena conferir: Como a maioria dos trabalhos feitos por Robin Willians, esse filme também é muito engraçado. Além de nos tirar boas risadas, acaba discutindo a questão da união e amizade entre uma família.

Melhor Cena: Como se trata de uma comédia, destaco duas cenas bem engraçadas. A primeira é quando Bob tem um problema com o sistema hidráulico do trailler e pro conta disso, acaba provocando um vazamento na fossa.

A outra é quando ele e sua família tentam fugir de uma outra família, que conheceram em um acampamento de traillers. Ainda na estrada, essa família pensa que eles se desencontraram e fazem de tudo para alcançá-los. São bem inconvenientes, mas engraçados.

Curiosidades: A atriz Kristin Chenoweth, que interpreta Marie Jo Gornicke – pertencente a família que eles conhecem na viagem – trabalhou nas séries Pushing Daisies e Glee, além do filme Um Natal Brilhante. Curiosamente, em todos os seus trabalhos ela canta. E muito bem.

Eu & a Obra: Confesso que não tinha conhecimento sobre esse filme até passar na TV. E só assiti porque minha sobrinha falou bem dele. Adorei!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Eu & “Caçadoras de Aventuras”

O segundo filme escolhido para dar continuidade ao especial férias é Caçadoras de Aventuras (The Secret of Bear Mountain). Lançada em 1995, a produção era protagonizada pelas jovens atrizes Christina Ricci e Anna Schlumsky.

A história se passa em 1980, quando Beth Easton (Christina Ricci) se muda para o interior com a mãe Kate (Polly Draper). Vinda de uma cidade grande, de início a menina fica entediada com a vida pacata daquela localidade.

Até que conhece a jovem Jody Salerno (Anna Schlumsky). A menina é vista pela maioria como “garota problema”, já que foge do padrão de outras meninas da sua idade. Por isso, não tem amigos.

Em compensação, Jody tem espírito aventureiro e muita gana por liberdade. E são esses atributos que a aproximam de Beth, criando ali uma forte amizade. As duas passam a andar juntas e a convivência entre elas começa a preocupar Kate, uma vez que moradores da cidade a alertaram sobre a conduta de Jody.

Para piorar a situação, a jovem Jody tem uma mãe acoólatra e um padrasto que, aos olhos dos outros aparenta ser um homem de bem, mas no fundo não passa de um pilantra.

Com o crescimento da confiança entre as duas amigas, Jody revela a Beth seu plano. Explorar a Caverna do Urso, local onde supostamente existe um tesouro escondido há anos.

No início, a menina acha loucura da amiga. Mas aos poucos, acaba cedendo a tentação. Só que na primeira tentativa, Beth sofre um pequeno acidente. E por conta disso, sua mãe a proibe de andar com a amiga. Resta saber até que ponto vale a força dessa amizade.

Vale a pena conferir: Porque o filme Caçadoras de Aventuras é uma delícia de se ver. História bacana, que resgata aquele velho espírito aventureiro presente durante nossa infância, e que deveria se manter vivo durante toda nossa vida. Além de ressaltar a questão da amizade verdadeira.

Melhor Cena: Acho muito legal a cena em que Beth e Jody navegam em um pequeno barco, que a própria Jody construiu. De repente ela coloca no rádio a música “Saturday Nigth Live” e dança como John Travolta, no filme de mesmo nome. Além disso, o final.

Curiosidades: Não chega a ser uma grande curiosidade, mas vale lembrar que Christina Ricci foi a Vandinha de A Família Adams e Anna Schlumsky a Vada, amiga inseparável de Macaulay Culkin no filme Meu Primeiro Amor. Como elas eram muito pequenas, assustou um pouco o público quando surgiram aqui no papel de duas adolescentes.

Eu & a Obra: Peguei esse filme na locadora porque achei a sinopse interessante. Amei tanto que revi várias vezes e não me canso. Lembro que na época era muito amiga do dono da loja e a gente sempre trocava ideias sobre os filmes que assistíamos. Concordamos que esse, embora não fosse uma produção grandiosa, não perdia para nenhum outro.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Eu & “Curso de Verão”

Passada a euforia da primeira semana do ano que se inicia, a partir de hoje o Eu, Eu mesma & Meus Filmes preparou uma série de títulos que são a cara das férias. E para começar, nada como um bom clássico anos 80.

Curso de Verão (Summer School) é uma produção de 1987. O filme começa quando Freddy Shoop (Mark Harmon), professor de educação física bem descolado, é obrigado por seu chefe a dar aulas de língua inglesa num curso de férias.

O que Shoop nem imaginava era que pegaria uma turma composta por um grupo de alunos rebeldes. Tirando Anna Maria (Fabiana Udenio), uma estudante de intercâmbio vinda da França, todos os outros alunos sabem que este curso significa a última chance deles melhorarem suas notas e passarem de ano.

No início, o professor achou que precisaria apenas ficar algumas horas dentro de sala. Já os alunos, nem isso. E tudo parecia ir muito bem assim, até que Shoop conhece Robin Elizabeth Bishop (Kirstie Allei).

Professora linda e rígida, ela mantém um relacionamento secreto com seu chefe. Mas aos poucos, vai se interessando por Shoop. E ele, em busca de chamar sua atenção, resolve mudar a conduta durante o curso.

Para isso, passa a levar mais a sério seu trabalho. Chegando inclusive a pedir a ajuda de Robin para planejar suas aulas. Mas a turma é tão terrível, que o professor abre o jogo com eles e ambos fazem um trato.

Os alunos prometem prestar a atenção nas aulas e fazerem os trabalhos se em troca Shoop realizar os desejos que cada um dos alunos tem. Pronto, está selado o acordo.

Vale a pena conferir: Porque Curso de Verão é sem dúvida um dos filmes mais divertidos da década de 80, e que tem a cara das férias. Acredito que a grande tirada do filme seja o grupo de alunos. Embora eles pareçam não ter nada na cabeça, acabam por reforçar a ideia de que as aparências enganam. Já que no decorrer da história se mostram inteligentes, sensíveis e muito humanos.

Melhor Cena: Eu destaco três cenas muito bacanas. Entre os alunos há um rapaz que é stripper durante a noite. Sem saber, sua mãe vai ao clube que ele dança e acaba paquerando o próprio filho.

A dupla Francis Gremp (Dean Cameron) e Dave Frazier (Gary Riley) são dois amigos inseparáveis e apaixonados pelo filme O Massacre da Serra Elétrica. Quando Shoop chega a ser despedido, eles incentivam a turma a simularem um massacre na escola, tudo para impedir que uma nova professora assuma o cargo.

Por fim, logo no início do filme um aluno pede para ir ao banheiro e só retorna no dia do exame final. Curiosamente é ele quem tira a maior nota. Rsrs.

Eu & a Obra: Eu adoro esse filme. O acho leve e muito engraçado. É do tipo de filme que a gente vê, revê e nunca se cansa. E apesar de não ter grandes pretensões, no fundo te faz pensar. Já que retrata alunos rejeitados, com dificuldades financeiras, de aprendizagem, com déficit de atenção e ainda, a gravidez na adolescência. Com certeza, vale muito a pena conferir. E de preferência, nas férias.