Quando vi Sabrina pela primeira vez, lá pela década de 90, não fazia ideia que se tratava de um remake. Na verdade, a produção original é de 1954 e traz Humphrey Bogart e Audrey Hepburn interpretando o casal de protagonistas.
Na última semana consegui ver a versão mais antiga e por isso nada mais justo que citá-la aqui, na seção “Clássicos”.
O filme é baseado na história de Sabrina, filha do motorista de uma família pertencente à grande sociedade. A menina, criada na ala dos empregados, sempre foi apaixonada pelo filho mais novo dos patrões. Mas, como era de origem humilde e muito tímida, jamais teve qualquer chance de se aproximar dele. Mais tarde esse mesmo rapaz se tornaria um playboy irresponsável, espécie de ovelha negra da família.
A jovem cresceu e foi estudar em Paris. Passados alguns anos, o patinho feio voltou na pele de um verdadeiro cisne. Bastou Sabrina se transformar numa mulher bonita e refinada, para chamar a atenção de seu amor, interpretado por William Holden.
Como em todo conto de fadas, o romance dos dois irá sofrer intervenções. Apesar de se mostrar encantado por ela, o rapaz precisa se casar com alguém de sua classe social e assim, permitir a fusão entre as empresas da família. É aí que entra Humphrey Bogart, na pele de um grande empresário e irmão mais velho. Agora o que ele não esperava era se descobrir apaixonado pela jovem Sabrina.
Porque vale a pena conferir: Roteiro simples, bem ao estilo conto de fadas, o filme é muito gostosinho de assistir. Romance, boas atuações, discussões sobre diferenças sociais... E ainda tem Audrey Hepburn, que para mim é a mulher mais bela que o cinema já teve.
Curiosidade: Em 1995 uma nova versão de Sabrina foi lançada nas telonas, dessa vez com Harrison Ford e Julia Ormond nos papeis principais. Em momento algum o casal fez feio. Eu indico as duas versões.
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