domingo, 6 de junho de 2010

Eu & “Noiva em Fuga”

Durante essa semana dediquei títulos em homenagem às noivas, já que mês passado foi o mês delas. O certo seria eu citar sete filmes. Como comecei na terça, hoje teria que postar duas produções. O problema é que, quanto mais buscava em minha memória, vários nomes surgiam. Sendo assim, resolvi citar os dois que estavam em minha lista + 1, de bônus. Vamos Lá?!

Noiva em Fuga (Runaway Bride) foi lançado em 1999 e marcava um reencontro entre Richard Gere e Julia Roberts, anos após o sucesso Uma Linda Mulher. Aliás, quando lançado ele chegou a ser apontado como sendo uma continuação do sucesso lançado anteriormente. Mas tudo não passou de uma mera especulação.

No filme Richard Gere é Ike Graham, jornalista responsável por uma coluna sobre comportamento em um jornal de Nova York. Mas seu trabalho anda em baixa e ele busca uma garnde história, para dar aquela levantada na profissão.

É aí que entra Maggie Carpenter (Julia Robertas). A jovem é de uma pequena cidade do interior, onde é conhecida por já ter abandonado três noivos no altar. Literalmente, pois ela simplesmente foge da igreja.

Ike fica interessado em sua história e acaba publicando-a, baseado apenas em relatos de estranhos. A coluna faz sucesso, mas deixa Maggie tão injuriada que ela entra em contato com o jornal e desmente tudo. Resultado, Ike é despedido. Mas o jornalista também não deixa por menos.

Ele vai para a tal cidadezinha onde Maggie mora e passa a vigiar todos os seus passos. Como está prestes a se casar, Ike tem certeza que ela deixará mais um noivo no altar. E essa é a chance que ele precisa para provar sua história e recuperar não só o emprego, como também sua credibilidade profissional.


Porque vale a pena conferir: Apesar de ser um filme estilo “sessão da tarde”, a história é legal. A química entre o casal é bacana, o que faz gente torcer por um final feliz. Outro ponto forte do filme é a trilha, que tem até U2.


Melhor Cena: Não posso falar na íntegra porque perde a graça, mas tem algo relacionado a Ike + Maggie = Casamento. Ou quase isso. Adoro as caras que ela faz. Rsrs.

Curiosidade: Como falei antes, o filme chegou a ser apontado como uma continuação de Uma Linda Mulher. Mas em nada lembrava o primeiro. Essa comparação não fez bem a produção, que acabou sendo comparada e por isso, muito criticada.

Eu & a Obra: Reforçando o que já disse é um filme “sessão da tarde”. Desses para ver em casa, numa tarde chuvosa, embaixo do edredom. Eu gosto porque o acho leve e morro de rir com a relação gata & rato entre Roberts e Gere. Não é um do meus preferidos, mas o tenho em minha videoteca.

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