domingo, 1 de agosto de 2010

Eu & “Uma Noite de Aventuras”

Apesar do mês já ter virado, o especial férias continua esta semana. O filme que falo agora é uma deliciosa comédia, que já agitou muito as tardes da Globo. Uma Noite de Aventuras (Adventures in Babysitting) é uma produção de 1987.

Protagonizada pela então desconhecida Elizabeth Shue, que mais tarde seria indicada ao Oscar pelo papel de prostituta no filme Despedida em Las Vegas, a história começa quando a jovem Chris Parker (Elizabeth Shue) vê os planos de passar a noite com o namorado irem por água abaixo.

Sem ter o que fazer, ela aceita trabalhar como babá de Sara (Maia) e Brad (Keith Coogan), durante a noite, enquanto os pais dos jovens vão à uma festa. O que parecia uma noite tranquila, vira um pesadelo graças à sua amiga Brenda (Penelope Ann Miller). A jovem está com problemas no centro da cidade e pede que Chris vá ajudá-la.

Chris, Sara, Brad e seu amigo Daryl (Anthony Rapp) vão de carro buscar Brenda. O pneu fura em plena avenida, eles descobrem que estão sem estepe e dinheiro. E a confusão está apenas começando, já que terão de lidar com os perigos noturnos da cidade grande.

Vale a pena conferir: Uma noite de Aventuras é um filme muito divertido, pois assim como o nome sugere as persoangens passam por várias situações de risco, mas com um toque relativamente engraçado. E mais, de uma certa forma discute questões pessoais. Essa louca experiência os fará ver a vida de outra forma, o que os tornarão mais próximos e amadurecidos.

Melhor Cena: Gosto muito quando eles param num bar frequentado somente por negros e ouvem a seguinte frase: “ninguém sai daqui sem antes cantar um Blues”. E é o que fazem, Acho muito legal.

Curiosidade: O filme tem dois jovens atores da década de 80. Elizabeth Shue, que se destacaria mais tarde nos filmes Despedida em Las Vegas e O Homem sem Sombra. E Keith Coogan, conhecido por trabalhos em Rebeldes e Heróis e Viva! A babá Morreu. Produções que você ainda verá aqui no blog. Rsrs.

Eu & a Obra: Como falei lá no início do texto, esse filme vivia “batendo cartão” na telinha da Globo. E toda vez que era exibido, eu o via. Mas, há tempos não passa. O que é uma pena. Eu adoro e por isso indico.

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