segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Eu & “Viva! A Babá Morreu”

Nosso especial férias continua, hoje com uma produção apontada como sendo um clássico da sessão da tarde. Viva! A Babá Morreu (Don't Tell Mom the Babysitter's Dead), de 1991.

A história começa quando a mãe de cinco filhos resolve tirar ferias e viajar com o namorado, durante o verão. E para não deixá-los sózinhos, ela contrata a senhora Sturak (Eda Reiss Merin) como babá.

De início, a velhinha se faz de simpática. Mas basta a mãe virar as costas, para se mostrar uma verdadeira carrasca. Não demora muito, a Sra. Sturak coloca os jovens para fazer tarefas domésticas, implica com seus hábitos alimentares e comportamentais.

No final daquele mesmo dia, os jovens acabam tendo uma surpresa. A velha sofre um ataque cardíaco e morre. Com medo do que possa acontecer, os irmãos dão um fim no corpo. Mas não percebem que todo o dinheiro deixado pela mãe, estava em posse dela.

Resultado, ficam sem um tostão para as despesas da casa. Mesmo assim, decidem não chamar a mãe de volta. E o jeito encontrado é Sue Ellen (Christina Applegate), a irmã mais velha, conseguir um emprego.

Primeiro, ela tenta trabalhar em uma lanchonete. Mas logo se aborrece ao ter que lidar com clientes mal educados e gordura no cabelo. Depois, prepara um currículo falso, disfarça sua idade e consegue emprego de executiva numa grande empresa. E o que parecia fácil demais, acaba tomando grandes proporções.

Vale a pena conferir: Viva! A Babá Morreu é um filme muito legal. Como a maioria das comédias teens também debate a questão da responsabilidade, comum na transição entre pré-adolescente, adolescente e jovem. Mas, ressalta a ideia de que tudo tem seu tempo e hora. Além disso, destaca relações pessoais entre pais, filhos, irmãos, amigos e amores.

Melhor cena: Gosto muito do desfile que Sue Ellen organiza em sua casa, mais para o final do filme. Acho legal a cumplicidade entre seus irmãos e amigos, que a ajudam com o evento.

Curiosidade: Como curiosidade destaco primeiro a atriz Christina Applegate, que faz a Sue Ellen. Aqui era praticamente uma adolescente. Mais tarde, passa a ganhar papeis de destaque em comédias como o filme Tudo Para Ficar Com Ele e, posteriormente, na série de TV Samantha Who?. Ano passado ela ainda superou um câncer de mama.

Outra curiosidade é o remake do filme, cujo original faturou US$ 25 milhões em bilheterias, que está sendo escrito.

Eu & a Obra: Como a maioria dos títulos que venho falando aqui, durante este especial, esse também não foge a regra dos que mais vi em minhas férias escolares. Não e a toa que, reforçando o que falei no início do texto, é considerado um clássico da sessão da tarde. E, assim como os outros, há tempos não passa na TV. Pena, de novo!

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