terça-feira, 12 de outubro de 2010

Eu & “Código de Honra”

Dando segmento ao especial semana de aniversário, o filme que escolhi para falar hoje é Código de Honra (School Ties), lançado em 1992. A história começa quando David (Brendan Fraser), um jovem de família humilde, ganha uma bolsa de estudos em um colégio tradicional.

O rapaz, que é judeu, percebe que para não se meter em problemas, e se dar bem com todos no colégio, o melhor é evitar que seus colegas saibam suas origens. Além disso, David se interessa por Sally ( Amy Locane).

A moça é de família rica e conhecida há anos de Charlie (Matt Damon), o líder do grupo com quem David se enturmou no colégio. Apesar de parecer seu amigo, Charlie não passa de um “filhinho de papai”, cujo objetivo maior é conseguir entrar em Havard como toda uma geração de sua família. E para conseguir esse feito, será capaz de tudo.

No decorrer do filme, os rapazes acabam descobrindo que David é judeu. Resultado, alguns se viram contra ele. Chegando inclusive a debocharem de sua origem. Há também os que se distanciam, incluindo Sally e Chris (Chris O’Donnell), seu colega de quarto.

A situação se complica quando, durante uma prova, Charlie deixa a cola cair na sala de aula. David vê, mas fica calado. No dia seguinte, os alunos ficam sabendo que se o culpado não se entregar, toda a turma será punida.

David acusa Charlie e Charlie acusa David. A grande maioria está contra David, sob a alegação de que ele mentiu a respeito de sua condição religiosa. Mas, de acordo com o código de conduta do colégio, uma assembleia entre os alunos irá decidir quem é o verdadeiro culpado.

Vale a pena conferir: Porque é um filme muito forte. apesar de toda história está relacionada a um grupo de jovens estudantes, discute muito bem a questão do preconceito social e religioso. Além do codigo de ética.

Melhor Cena: Gosto muito das sequências que vão desde o momento em que Charlie é descoberto judeu até o final, quando o culpado por colar é punido.

Curiosidades: Quando Código de Honra chegou às telas de cinema, se criou um veradedeiro burburinho. Tudo graças ao seu elenco de jovens promessas do cinema, entrelas como Brendan Fraser, Matt Damon , Chris O’Donnell e Bem Affleck. Todos com carinhas de bebê.

Eu & a Obra: Lembro-me que fiquei sabendo a respeito desse filme por causa de uma revista que colecionava, chamada Uau! Não vou negar que fiquei interessada graças ao elenco de gatos. Mas quando vi o filme, me apaixonei mesmo foi pela sua história. Preconceito em geral, já é algo ridículo. Contra judeus, na década de 50, era cruel demais. E isso tem o poder de me tocar profundamente.

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